segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Saudade infindável

(...) do que eu não tive, do que eu nunca soube, do que eu nunca perguntei e ele nunca falou. Eu sinto falta de saber o que ele pensava de verdade sobre as coisas. Sobre mim. Eu gostaria de saber o que ele me diria, o que ele acharia certo ou errado, o que ele esperaria que eu fizesse. Coisas desse tipo. É que ele falava muito pouco, acho que era pra não correr o risco de contrariar a minha mãe. Porque ele era gentil demais para isso, ele era a pessoa mais gentil que eu já conheci."

Nenhum comentário: